O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome identificou
2.168 beneficiários que recebiam o benefício do programa Bolsa Família
apesar de terem sido eleitos vereadores e prefeitos no ano passado. A
legislação brasileira proíbe que políticos eleitos ganhem o recurso, mas
determina que os próprios acusem o fato de serem beneficiários do
programa. O governo encontrou as ilegalidades ao cruzar dados do
ministério com do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A operação,
realizada em fevereiro deste ano, encontrou inicialmente 2.272 eleitos
que poderiam se enquadrar na situação ilegal. Após uma avaliação mais
minuciosa, com o envio de questionários às prefeituras, o ministério
chegou ao número de 2.168 confirmados como políticos eleitos que são
beneficiários do programa. A maioria dos casos tiveram os benefícios
cancelados. Outros 104, que chegaram a ter os pagamentos suspensos,
tiveram os valores desbloqueados. Informações da Folha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário