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Seus livros sempre foram muito lidos por crianças e adultos. Apesar disso, nenhum deles tinha virado filme. Azar do cinema brasileiro e de todos nós.
Mas, enfim, chegou a hora. Estreia no dia 11 "Corda Bamba - História de uma Menina Equilibrista", baseado em seu livro de 1979 ("Corda Bamba", ed. Casa Lygia Bojunga Nunes, R$ 28). Será um presentão de Dia da Criança, inclusive para quem deixou de ser criança faz tempo. É um "filme para a família": todos podem ver e gostar.
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Cena do filme "Corda Bamba", baseado no livro de Lygia Bojunga |
Quando o filme começa, Maria está se mudando para a casa da avó, que ela não conhece direito. Você então se pergunta: onde estão os pais da menina?
Aí é que está o problema. Durante o filme, Maria precisa criar coragem para lembrar o que aconteceu com eles, que trabalhavam como equilibristas no circo. As suas memórias se misturam às suas fantasias. Aos poucos, vamos entendendo o que se passa com ela. E torcemos para que tudo fique bem.
Afinal, ser um pouco equilibrista não é exclusividade de quem trabalha no circo. Todo mundo, de vez em quando, anda em alguma corda bamba.
UM GOLPE DE SORTE
Divulgação |
Personagem Maria com a mulher barbada |
Ela é filha do diretor do filme, Eduardo Goldenstein, e da produtora, Katya Goldenstein. Mas só foi escolhida para o papel por um golpe de sorte.
Pouco antes das filmagens, o elenco adulto fazia uma leitura do roteiro. Como não havia ninguém para cuidar dela em casa, Bia estava lá com os pais.
Para quebrar o galho, pediram que ela lesse os diálogos de Maria. "Quando acabou, os atores me disseram: a busca pela Maria terminou aqui", lembra Eduardo.
SÉRGIO RIZZO
ESPECIAL PARA A FOLHA
ESPECIAL PARA A FOLHA
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