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segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Aécio defende reestatização da Petrobras para ‘compensar fracasso do governo’ Aécio defende reestatização da Petrobras para ‘compensar fracasso do governo’ Foto: Reprodução Apesar da postura tradicionalmente liberal defendida pelo PSDB, o senador e pré-candidato à presidência da República Aécio Neves (MG) defendeu nesta segunda-feira (11) a reestatização da Petrobras como forma de reconquistar a confiança dos investidores estrangeiros no Brasil. Durante palestra para empresários em Porto Alegre, o principal nome do PSDB para a sucessão eleitoral de 2014 afirmou que é necessário "tirar a empresa das garras do partido", em referência ao PT da presidente Dilma Rousseff. Para Aécio, a companhia é um “símbolo de investimento do governo federal”, mas tem servido como “instrumento político“ à atual administração. "Nós temos que reestatizar a Petrobras para compensar o fracasso do governo, para controlar o que o governo não conseguiu, e fazer dela um instrumento do Estado brasileiro", opinou o senador, que sugeriu ainda a troca de 20 dos atuais ministérios do Executivo por uma "Secretaria Extraordinária de Desburocratização Tributária". Segundo o tucano, o governo deve ser "ousado e corajoso na implementação de reformas".


Aécio defende reestatização da Petrobras para ‘compensar fracasso do governo’
Foto: Reprodução
Apesar da postura tradicionalmente liberal defendida pelo PSDB, o senador e pré-candidato à presidência da República Aécio Neves (MG) defendeu nesta segunda-feira (11) a reestatização da Petrobras como forma de reconquistar a confiança dos investidores estrangeiros no Brasil. Durante palestra para empresários em Porto Alegre, o principal nome do PSDB para a sucessão eleitoral de 2014 afirmou que é necessário "tirar a empresa das garras do partido", em referência ao PT da presidente Dilma Rousseff. Para Aécio, a companhia é um “símbolo de investimento do governo federal”, mas tem servido como “instrumento político“ à atual administração. "Nós temos que reestatizar a Petrobras para compensar o fracasso do governo, para controlar o que o governo não conseguiu, e fazer dela um instrumento do Estado brasileiro", opinou o senador, que sugeriu ainda a troca de 20 dos atuais ministérios do Executivo por uma "Secretaria Extraordinária de Desburocratização Tributária". Segundo o tucano, o governo deve ser "ousado e corajoso na implementação de reformas".

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