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quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

África do Sul assume erro em contratação de intérprete do culto a Mandela África do Sul assume erro em contratação de intérprete do culto a Mandela O governo da África do Sul assumiu, nesta quinta-feira (12), que cometeu um erro ao selecionar o intérprete da linguagem de sinais que traduziu os discursos na cerimônia em homenagem a Nelson Mandela, na última terça (10). O governo investiga por que o tradutor foi credenciado pelos organizadores. Segundo a vice-ministra das Mulheres, Crianças e Deficientes, Hendrietta Bogopane-Zulu, os representantes da empresa que forneceu o serviço desapareceram após a cerimônia. "Nós tentamos entrar em contato com eles para conseguir alguma resposta, mas eles sumiram no ar. Eles forneceram esse serviço por muitos anos, mas começaram a nos enganar", contou. Em entrevista coletiva, a vice-ministra confirmou que o intérprete frequentou uma escola para aprender a linguagem de sinais, embora não seja um tradutor profissional. "Perdeu a concentração. O inglês foi demais para ele", afirmou a ministra. "Se sentiu aflito. Cometeu um erro? Sim", concluiu. Em entrevista ao jornal sul-africano "The Star", Thamsanqa Jantjie disse que sofre de esquizofrenia e que ouviu alucinações durante a cerimônia. "Eu estava sozinho numa situação muito perigosa. Tentei me controlar e não revelar ao mundo a situação pela qual eu passava. Sinto muito, foi a situação em que me encontrei". O Instituto de Tradutores da África do Sul afirmou que não é a primeira vez que há reclamações sobre o trabalho de Jantjie; a última ocasião foi durante a conferência do Congresso Nacional Africano, no ano passado. A ministra, por sua vez, pediu desculpas aos deficientes auditivos, mas afirmou que não há razão para o país se sentir envergonhado.


O governo da África do Sul assumiu, nesta quinta-feira (12), que cometeu um erro ao selecionar o intérprete da linguagem de sinais que traduziu os discursos na cerimônia em homenagem a Nelson Mandela, na última terça (10). O governo investiga por que o tradutor foi credenciado pelos organizadores. Segundo a vice-ministra das Mulheres, Crianças e Deficientes, Hendrietta Bogopane-Zulu, os representantes da empresa que forneceu o serviço desapareceram após a cerimônia.
"Nós tentamos entrar em contato com eles para conseguir alguma resposta, mas eles sumiram no ar. Eles forneceram esse serviço por muitos anos, mas começaram a nos enganar", contou. Em entrevista coletiva, a vice-ministra confirmou que o intérprete frequentou uma escola para aprender a linguagem de sinais, embora não seja um tradutor profissional. "Perdeu a concentração. O inglês foi demais para ele", afirmou a ministra. "Se sentiu aflito. Cometeu um erro? Sim", concluiu. Em entrevista ao jornal sul-africano "The Star", Thamsanqa Jantjie disse que sofre de esquizofrenia e que ouviu alucinações durante a cerimônia. "Eu estava sozinho numa situação muito perigosa. Tentei me controlar e não revelar ao mundo a situação pela qual eu passava. Sinto muito, foi a situação em que me encontrei". O Instituto de Tradutores da África do Sul afirmou que não é a primeira vez que há reclamações sobre o trabalho de Jantjie; a última ocasião foi durante a conferência do Congresso Nacional Africano, no ano passado. A ministra, por sua vez, pediu desculpas aos deficientes auditivos, mas afirmou que não há razão para o país se sentir envergonhado.

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